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SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA COMPLETA 30 ANOS Com o tema “Amor Familiar, vocação e caminho de santidade”, a Igreja Católica no Brasil celebra, a partir deste domingo (14), Dia dos Pais, a Semana Nacional da Família. Nesta edição, a série de encontros propostos pela Pastoral Familiar completa 30 anos evangelizando as famílias do Brasil. A aprovação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para a celebração em todo o país foi em 1992. “É tempo favorável para comemorar, celebrar e agradecer a Deus por esta caminhada e história tão bonita e profunda que mudou o rosto da Pastoral Familiar em todo o Brasil”, destacou o bispo de Rio Grande (RS) e presidente da Comissão Episcopal para a Vida e a Família da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Ricardo Hoepers. “A Semana Nacional da Família é um momento forte de fé, de oração e de muita ação, muito trabalho. Os agentes da Pastoral Familiar se dedicam de corpo e alma, mas os frutos são espirituais, graças abundantes que

ASCENSÃO: o horizonte é a alegria

“...depois voltaram a Jerusalém com grande alegria...” (Lc 24,52) Para viver a alegria, exercitar-se na alegria: este deveria ser o slogan do(a) seguidor(a) de Jesus. A alegria brota de um encontro com a Pessoa do Ressuscitado que suscita entusiasmo, nos seduz e nos faz vibrar com a “vida nova” que, nele, o Pai nos manifesta. Na experiência da Ascensão , somos movidos e recuperar o ardor e a fascinação pela pessoa de Jesus; somos chamados a ser mensageiros da “conversão pastoral” feita de alegria, beleza, proximidade, encon-tro, ternura, amor e misericórdia. Esse é, pois, a marca que nos identifica como seguidores de Jesus, capaz de ativar e despertar a alegria, pois tudo o que nasce verdadeiramente de um encontro profundo e verda-deiro com Ele, gera uma alegria que ninguém pode tirar. Precisamos nos converter à alegria de Deus que é autêntica paixão pelo ser humano.   “A alegria do Evangelho enche o coração e a vida inteira daqueles que se encontram com Jesus. Com J

2016 com esperança

A Ano Novo de 2016, para os cristãos e todas as pessoas de boa vontade, é o Ano da Misericórdia. Se soubermos acolher esta proposta do Papa Francisco podemos ter esperança de grandes mudanças. O projeto da misericórdia já era a política de Mahatma Gandhi: “a não violência ativa”. O Espírito sopra onde quer. Com a força da misericórdia poderemos colocar um limite poderoso ao mal, pois o poder da concórdia, do perdão, da ternura é um poder revolucionário. Jesus de Nazaré deixou-nos o imperativo de amar nossos inimigos. A força da alma é maior e mais benéfica que a força das armas. Misericórdia não é sentimentalismo, nem fraqueza, muito menos pena ou dó. Pelo contrário, é um remédio eficaz contra a violência, a vingança, o ódio e a fome. Misericórdia é o amor de mãe, amor entranhado, uterino, visceral que trata o outro como irmão e desmonta o espírito de inimizade, de conflito, de discórdia. O outro lado da misericórdia é a compaixão para com os pobres. O rico e ladrão Zaqueu, toca